Associação dos Moradores do Parque Petrópolis.

quinta-feira, setembro 18, 2008

AMPP BLOG NEWS no 67

RECONHECIMENTO E CONFIANÇA:
Prezados sócios, primeiramente queremos agradecer o apoio dos sócios efetivos da A.M.P.P., sem os quais, não poderíamos fazer nada além do suprimento de água, como pequenos trabalhos de tapa-buracos, manter as rondas de nossas viaturas nas ruas do bairro, e os serviços dos porteiros nos portais. Apesar de termos cerca de 900 domicílios que usam a água distribuída pela Associação, somente um terço destes contribuem para as demais atividades da A.M.P.P. Devido à melhoria e ampliação dos serviços de vigilância recebemos a adesão de novos sócios. Obrigado pelo reconhecimento e confiança depositada.
Dirigimo-nos aos sócios para comunicar que a mensalidade da Associação a partir deste mês foi reajustada de R$ 50,00 para R$ 57,50.
Este reajuste merece uma explicação.
Há três anos estamos com nossa mensalidade congelada, e o aumento dos custos operacionais se deve a três principais razões:
· Aumento no custo da mão de obra (salários e encargos),
· Aumento nos combustíveis
· A ampliação dos serviços de vigilância.
Recordando que há três anos a vigilância somente ocorria no período noturno. Hoje temos uma unidade de apoio circulando 24 horas por dia e uma segunda viatura durante o período noturno. Além disso, renovamos os dois veículos que prestam esse serviço, o que precisamos dar continuidade para mantê-los conservados. Quanto aos portais, todos os quatro portais estão monitorados eletronicamente por câmeras, e os portais Palmeiras e São Paulo, têm porteiros entre 8 e 19 horas, o que não havia. E também, uma
quinta entrada no Parque Petrópolis, a do Itatiaia, antes sem vigilância, hoje está monitorada por câmera.
Pedimos assim, a compreensão e colaboração dos nossos sócios para o aumento.
Juntamente com os serviços normais de vigilância, a A.M.P.P., mantém um serviço extra de monitoramento de residências que tenham aderido a ele. Ele foi criado a cerca de dois anos e meio e sua mensalidade ficou também congelada em R$ 20,00.
Como o serviço é afetado pelo custo da mão de obra, de veículos e combustíveis, ele está sendo nesta oportunidade reajustado para R$ 27,50.
Informamos que o monitoramento vem se expandindo, especialmente entre nossos sócios que trabalham em São Paulo, ou os que somente vêm para a Serra nos fins de semana e cujas casas ficam sem caseiros. Hoje um terço dos sócios usam o serviço de monitoramento eletrônico de suas casas, e continua aumentando.
Pedimos aos usuários deste serviço a compreensão de que o serviço precisa ser auto-sustentável (Lembramos que em outros condomínios da Serra os roubos continuaram).

Atenciosamente, A.M.P.P.


ATUALIZAÇÃO DE CADASTRO:


Mais uma vez pedimos a gentileza de nos encaminhar os dados atualizados através dos contatos abaixo:
Telefone:

PABX - (0xx11) 4485 – 1848 / 4485 – 1627
e/ou E-mail: ampp.sao@ig.com.br

PROGRAMA PELO CONSUMO RESPONSÁVEL DE SACOLAS PLÁSTICAS QUER REDUZIR USO EM PELO MENOS 30%:Em feiras de artesanato e lojas de utilidades domésticas é comum se encontrar, disponível para venda, um artefato chamado “puxa-saco”. Nas mais variadas cores, tecidos e formas, ele é usado nas residências para guardar as sacolas plásticas nas qual grande parte das famílias brasileiras acondiciona seu lixo doméstico. Esse utensílio – o “puxa-saco” - é emblemático de como a sacolinha de supermercado se incorporou ao cotidiano brasileiro. Seu mau uso, porém, gera um problema ambiental de graves proporções, o que tem resultado em campanhas por sua proibição radical. Outras, mais amenas, sugerem a substituição delas por sacolas não descartáveis, que o consumidor leve de casa. Nesse nicho, vale registrar, já vicejam confecções seduzindo o mercado com bons produtos em lona e em outros materiais de utilização contínua. Enquanto legisladores e terceiro setor debatem saídas para o problema, criar uma melhor consciência em relação às sacolas de supermercado é, sem dúvida, uma ação emergencial, felizmente já em andamento. O Plastivida - Instituto Sócio - Ambiental dos Plásticos -, braço da indústria do setor, planeja divulgar os resultados preliminares do Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, lançado em 26 de maio passado, em parceria com a Associação Paulista de Supermercados. Em um projeto piloto na cidade de São Paulo, sete lojas da rede Pão de Açúcar, sete do Carrefour e mais quatro supermercados de médio e pequeno portes se comprometeram a disponibilizar sacolas plásticas que atendam aos requisitos da NBR 14.937, bem como a orientar a cadeia produtiva, o varejo e a população a implantarem, sobre essas embalagens, o conceito dos 3 Rs – REDUZIR, REUSAR E RECICLAR. Mais resistentes, as novas sacolas são identificadas com um Selo de Qualidade e com o peso que suportam – seis quilos. A expectativa da Plastivida é que essa maior resistência demova o consumidor do hábito de usar sacolas em duplicata ou de mal enchê-las. As pessoas tinham receio de que os sacos rasgassem e, de fato, rasgavam, o produto mais resistente não vai implicar aumento
mediante acordo entre a indústria petroquímica, os fabricantes de sacolas e a Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
Assim como já ocorre na capital paulista, operadores de caixa e empacotadores vão receber treinamento específico, tornando-os aptos a educar a população contra o desperdício. A meta da Plastivida é conseguir uma redução mensal de 30% no uso de sacolas plásticas de supermercados, a partir dessa ação. Embora os dados preliminares ainda estejam sendo compilados, a experiência em São Paulo já anima a entidade. As pesquisas junto aos caixas são encorajadoras, o grau de adesão dos consumidores superou as expectativas, para quem a maturidade da população em relação à proposta mostrou-se surpreendente.
A conscientização assim direta pode transformar um procedimento costumeiro – e danoso ao meio ambiente. Uma pesquisa de observação realizada pela SP Trade, em 12 supermercados na cidade de São Paulo, revelou que 13% dos consumidores utilizavam as sacolinhas em duplicata e, em 61% dos casos, ocupavam menos da metade da sua capacidade.
E não vai ser fácil retirá-las do cotidiano brasileiro. Numa pesquisa sobre o assunto realizada pelo Ibope no fim do ano passado, 71% da amostra manifestou-se favorável às sacolas plásticas como forma ideal para o transporte de compras. Revelou ainda que 100% usam as embalagens para o descarte do lixo doméstico, dispensando a compra de sacos específicos para esse fim.
Esse reaproveitamento informal atua positivamente no bolso das famílias, especialmente da classe média, portanto, antes dos preços dos alimentos dispararem ficou constatado que, com o valor médio de um pacote de sacos de lixo com 15 unidades, dava para comprar dois quilos de frango.


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“Lembre-se que você não esta sozinho, somos uma comunidade associada.”

A.M.P.P.