O Jornal da Serra através de texto da jornalista Isabel Raposo deu total cobertura ao lançamento público do Largo da PAZ. Somos gratos pela atenção, conhecimento e eficiência de sempre.
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O PARQUE PETRÓPOLIS ESTRITAMENTE RESIDENCIAL:

Esse documento da Associação dos Moradores do Parque Petrópolis foi entregue na Câmara dos Vereadores e lido publicamente na sessão plenária do dia 04 de julho de 2006.
Foi solicitado que a partir de agora, qualquer intervenção dentro dos limites do Parque Petrópolis, seja de conhecimento prévio desta Associação; pois a intenção é poder colaborar e interagir democraticamente para que juntos possamos realizar um estudo de impacto de vizinhança e assim procurar barrar e reverter o processo de decadência em que se encontra o Parque atualmente, fruto de vários fatores:
1. Falta de retorno do IPTU em favor do contribuinte;
2. Falta de lei de zoneamento;
3. Falta de visão administrativa e de planejamento dos antigos representantes políticos que descaracterizaram a locação estritamente residencial do Parque Petrópolis em total desacordo com a Planta Genérica do Município, pois, a medida em que o IPTU subia, os nossos imóveis desvalorizaram com ações “eleitoreiras” que permitiram loteamentos clandestinos e invasões de áreas verdes, bem como concessões de comércio e ambulantes indevidos que só trouxeram muita sujeira, barulho e degradação do local além de poluição e contaminação de lagos, córregos e áreas verdes;
4. A falta de policiamento trazendo o aumento da criminalidade;
5. A falta de iluminação nas ruas principais e a iluminação indiscriminada em outros lugares afetando a fauna silvestre. Tudo isso apesar dos alertas e protestos dos moradores, resultou em desvalorização e perda de liquidez e na fuga desesperada de bons investidores para outros municípios com melhor infra-estrutura residencial.
A decadência do Parque Petrópolis afeta Mairiporã economicamente.
A A.M.P.P. tem propostas simples e econômicas para recuperar a sua qualidade de vida e gostaríamos de apresentarmos nossos projetos com o retorno de no mínimo, uma parte do pesado IPTU que pagamos.
Contamos com a compreensão e lembrando que custa menos conservar do que recuperar, nos colocamos à disposição para maiores esclarecimentos.